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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

YouCat, um catecismo para jovens

Queridos jovens amigos! Hoje aconselho-vos a leitura de um livro extraordinário.

É extraordinário pelo seu conteúdo mas também pelo modo em que se formou, que desejo explicar-vos brevemente, para que se possa compreender a sua particularidade. Youcat teve origem, por assim dizer, de outra obra que remonta aos anos 80. Era um período difícil para a Igreja e para a sociedade mundial, durante o qual surgiu a necessidade de novas orientações para encontrar o caminho rumo ao futuro. Após o Concílio Vaticano II (1962-1965) e no mudado clima cultural, muitas pessoas já não sabiam correctamente no que os cristãos deveriam acreditar exactamente, o que a Igreja ensinava, se ela podia ensinar algo tout court e como tudo isto podia adaptar-se ao novo clima cultural.
O Cristianismo como tal não está superado? Pode-se ainda hoje racionalmente ser crente? Estas são as questões que muitos cristãos se formulam até nos nossos dias. O Papa João Paulo II optou então por uma decisão audaz: deliberou que os bispos do mundo inteiro escrevessem um livro com o qual responder a estas perguntas.
Ele confiou-me a tarefa de coordenar o trabalho dos bispos e de vigiar a fim de que das suas contribuições nascesse um livro - quero dizer, um livro verdadeiro e não uma simples justaposição de uma multiplicidade de textos. Este livro devia ter o título tradicional de Catecismo da Igreja Católica e todavia ser algo absolutamente estimulante e novo; devia mostrar no que a Igreja Católica crê hoje e de que maneira se pode acreditar de modo racional. Assustei-me com esta tarefa e devo confessar que duvidei que algo semelhante pudesse ter bom êxito. Como podia acontecer que autores espalhados pelo mundo pudessem produzir um livro legível?
Como podiam homens que vivem em continentes diversos, e não só sob o ponto de vista geográfico, mas inclusive intelectual e cultural, produzir um texto dotado de uma unidade interna e compreensível em todos os continentes?
A isto acrescentava-se o facto de que os bispos deviam escrever não simplesmente como autores individuais, mas em representação dos seus irmãos e das suas Igrejas locais.

Devo confessar que até hoje me parece um milagre o facto de que este projecto no final se realizou. Encontrámo-nos três ou quatro vezes por ano por uma semana e debatemos apaixonadamente sobre cada parte do texto, na medida em que se desenvolvia.
Como primeira atitude definimos a estrutura do livro: devia ser simples, para que cada grupo de autores pudesse receber uma tarefa clara e não forçar as suas afirmações num sistema complicado. É a mesma estrutura deste livro; ela é tirada simplesmente de uma experiência catequética de um século: o que cremos / de que modo celebramos os mistérios cristãos / de que maneira temos a vida em Cristo / de que forma devemos rezar. Não quero explicar aqui o modo como debatemos sobre a grande quantidade de questões, até chegar a compor um livro verdadeiro. Numa obra deste género são muitos os pontos discutíveis: tudo o que os homens fazem é insuficiente e pode ser melhorado, e não obstante, trata-se de um grande livro, um sinal de unidade na diversidade. A partir das muitas vozes pôde-se formar um coro porque tínhamos a comum partitura da fé, que a Igreja nos transmitiu desde os apostólos, através dos séculos até hoje.
Por que tudo isto?
Desde a redacção do CIC, tivemos que constatar que não só os continentes e as culturas das suas populações são diferentes, mas também no âmbito de cada sociedade existem diversos "continentes": o trabalhador tem uma mentalidade diferente do camponês; um físico de um filólogo; um empresário de um jornalista, um jovem de um idoso. Por este motivo, na linguagem e no pensamento, tivemos que nos colocar acima de todas estas diferenças e, por assim dizer, buscar um espaço comum entre os diferentes universos mentais; com isto tornamo-nos cada vez mais conscientes do modo como o texto exigia algumas "traduções" nos diversos mundos, para poder alcançar as pessoas com as suas mentalidades diferentes e várias problemáticas. Desde então, nas jornadas mundiais da juventude (Roma, Toronto, Colónia, Sydney) reuniram-se jovens de todo o mundo que querem acreditar, que estão em busca de Deus, que amam Cristo e desejam caminhos comuns. Neste contexto perguntámo-nos se não deveríamos traduzir o Catecismo da Igreja Católica na língua dos jovens e fazer penetrar as suas palavras no seu mundo. Naturalmente, também entre os jovens de hoje existem muitas diferenças; assim, sob a comprovada guia do arcebispo de Viena, Christoph Schönborn, formou-se um Youcat para os jovens. Espero que muitos se deixem cativar por este livro.

Algumas pessoas dizem-me que o catecismo não interessa à juventude moderna; mas não acredito nesta afirmação e estou certo de que tenho razão. A juventude não é tão superficial como é acusada de o ser; os jovens querem saber deveras no que consiste a vida. Um romance policial é empolgante porque nos envolve no destino de outras pessoas, mas que poderia ser também o nosso; este livro é cativante porque nos fala do nosso próprio destino e portanto refere-se de perto a cada um de nós.
Por isso, exorto-vos: estudai o catecismo! Estes são os meus votos de coração.

Este subsídio ao catecismo não vos adula; não oferece fáceis soluções; exige uma nova vida da vossa parte; apresenta-vos a mensagem do Evangelho como a "pérola de grande valor" (Mt 13, 45) pela qual é preciso dar tudo. Portanto, peço-vos: estudai o catecismo com paixão e perseverança! Sacrificai o vosso tempo por ele! Estudai-o no silêncio do vosso quarto, lede-o em dois, se sois amigos, formai grupos e redes de estudo, trocai ideias na internet. Permanecei de qualquer modo em diálogo sobre a vossa fé!

Deveis conhecer aquilo em que credes; deveis conhecer a vossa fé com a mesma exactidão com a qual um perito de informática conhece o sistema operativo de um computador; deveis conhecê-la como um músico conhece a sua peça; sim, deveis ser muito mais profundamente radicados na fé do que a geração dos vossos pais, para poder resistir com força e decisão aos desafios e às tentações deste tempo. Tendes necessidade da ajuda divina, se a vossa fé não quiser esgotar-se como uma gota de orvalho ao sol, se não quiserdes ceder às tentações do consumismo, se não quiserdes que o vosso amor afogue na pornografia, se não quiserdes trair os débeis e as vítimas de abusos e violência.

Se vos dedicardes com paixão ao estudo do catecismo, gostaria de vos dar ainda um último conselho: sabei todos de que modo a comunidade dos fiéis recentemente foi ferida por ataques do mal, pela penetração do pecado no seu interior, aliás, no coração da Igreja. Não tomeis isto como pretexto para fugir da presença de Deus; vós próprios sois o corpo de Cristo, a Igreja! Levai o fogo intacto do vosso amor a esta Igreja todas as vezes que os homens obscurecerem o seu rosto. "Sede diligentes, sem fraqueza, fervorosos de espírito, dedicados ao serviço do Senhor" (Rm 12, 11).

Quando Israel se encontrava no ponto mais obscuro da sua história, Deus chamou em seu socorro não os grandes e as pessoas estimadas, mas um jovem de nome Jeremias; ele sentiu-se chamado a uma missão demasiado grande: "Ah! Senhor Javé, não sou um orador, porque sou ainda muito novo!" (Jr 1, 6). Mas Deus replicou: "Não digas: sou ainda muito novo - porquanto irás aonde Eu te enviar, e dirás o que Eu te mandar" (Jr 1, 7).

Abençoo-vos e rezo cada dia por todos vós.

BENTO PP. XVI





Fonte: http://www.madrid11.com/

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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Conversão do "rei do aborto"



Conversão do "rei do aborto" foi fato histórico para o catolicismo nos EUA, afirma sacerdote

DENVER, 24 Fev. 11 / 02:01 pm (ACI)

O sacerdote John McCloskey considerou que a conversão ao catolicismo de seu amigo íntimo e outrora conhecido como o "rei do aborto", o doutor Bernard Nathanson, que veio a falecer na segunda-feira 21 de fevereiro, foi um "dos grandes momentos católicos do século 20 nos Estados Unidos".

Em uma entrevista concedida à agência EWTN Notícias, o sacerdote recordou o testemunho de Nathanson, responsável por 75 mil abortos e protagonista de uma comovedora história de conversão à causa pró-vida e à fé católica.

"Acredito que sua conversão do ateísmo ao catolicismo será vista como um verdadeiro ponto de inflexão em nossa história", afirmou o Pe. McCloskey, quem seguiu de perto a transformação de Nathanson de judeu ateu em um católico fervoroso.

Em diálogo com o EWTN Notícias em 22 de fevereiro, o Padre McCloskey recordou que Nathanson foi "um grande homem, muito inteligente" que fez "um grande sacrifício pessoal para mudar sua opinião sobre uma questão muito importante".

O sacerdote conheceu o médico por volta de 1980 quando Nathanson já tinha abandonado a indústria do aborto e compartilharam um grande amor pela literatura. Durante o transcurso de sua amizade, o abortista arrependido tomou a segunda grande decisão de sua vida e foi batizado na Igreja Católica.

Em 1996, recebeu o Batismo, a Eucaristia e a Confirmação na festa da Imaculada Concepção na cripta da Catedral de São Patrício em Nova Iorque, em uma cerimônia presidida pelo então Cardeal John O'Connor. Isto ocorreu 15 anos depois de renunciar ao seu papel como um dos mais acérrimos defensores do aborto na história dos Estados Unidos.

Para o Padre McCloskey este foi "um dos grandes momentos católicos do século 20 nos Estados Unidos".

O sacerdote assegura que Nathanson sabia que "tinha sido completamente perdoado de seu pecado pelas águas do Batismo", mas também era consciente do "grande mal no qual esteve envolvido" e trabalhou para retificar seus erros "ao longo de várias décadas".

Nathanson, que foi ginecologista como seu pai, foi um dos promotores da legalização do aborto nos Estados Unidos e participou diretamente em dezenas de milhares de abortos, incluindo o de seu próprio filho.

Foi um dos fundadores da Associação Nacional para a Revogação das Leis de Aborto em 1969, hoje este grupo é conhecido como NARAL Pro Choice America, um dos mais firmes defensores do aborto legal no país.

Em meados da década de 70, entretanto, Nathanson começou a experimentar uma mudança interior radical e, finalmente, declarou-se a favor da vida em 1979.

"Ao estar cada vez mais envolvido na questão do aborto percebeu que estava matando seres humanos. Por isso saiu publicamente e disse ‘mudo para o outro lado'", explicou o sacerdote.

Nathanson produziu em 1985 o documentário "O grito silencioso", que mostraimagens de ultra sonografia nas que uma criança no ventre de sua mãe tentar se livrar dos instrumentos com os quais está sendo abortado.

O sacerdote recordou que o filme "teve um impacto enorme no país" apesar de que Nathanson tenha sido "desprezado pela imprensa secular".

O médico também realizou o documentário "Eclipse da Razão", que explica os distintos procedimentos de aborto em detalhe gráfico; e escreveu vários livros.

O médico se dedicou logo à ética na Universidade de Vanderbilt e viajou por todo mundo dando palestras sobre temas pró-vida. Nathanson também se apresentou como testemunha especializada nas legislaturas estatais e "seguiu exercendo a medicina durante um bom número de anos", assinalou o sacerdote. 


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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Reflexão



História do lápis


Um menino olhava a sua avó escrevendo uma carta.
 A certa altura, perguntou:
- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco?
 E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade.
 Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando.
Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
- Tudo depende do modo como você olha as coisas.
 Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
"Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos.
 Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade".
"Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado.
Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor."
"Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado.
 Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça".
"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro.
 Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você."
"Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca.

 Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, procure ser consciente de cada ação.

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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Por causa da Tua palavra


Às vezes nos é difícil compreender os desígnios de Deus. Compreender o modo como sua misericórdia pode transformar todas as coisas, como lhe é possível retirar um bem, mesmo de situações difíceis, converter todas as coisas ao seu amor. É preciso ter coragem para nos abandonarmos nas mãos de Deus, deixar que ele cuide de nós.
As palavras de Pedro, hoje, nos inspiram: "Por causa da tua palavra..." Deus não espera de nós grandes obras, apenas espera que nos deixemos amar e cuidar por Ele. Mas, para isso precisamos ter coragem de romper com nossas falsas seguranças. 




Fonte: www.bethania.com.br

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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Palavras podem machucar



"Assim também a língua é um pequeno membro, mas pode gloriar-se de grandes coisas. Considerai como uma pequena chama pode incendiar uma grande floresta!Também a língua é um fogo, um mundo de iniqüidade. A língua está entre os nossos membros e contamina todo o corpo; e sendo inflamada pelo inferno, incendeia o curso da nossa vida.Todas as espécies de feras selvagens, de aves, de répteis e de peixes do mar se domam e têm sido domadas pela espécie humana.A língua, porém, nenhum homem a pode domar. É um mal irrequieto, cheia de veneno mortífero.Com ela bendizemos o Senhor, nosso Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus." (Tiago 3, 5-9)



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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

14 de fevereiro - Dia da Amizade

amigas.jpg
Amizade; dom de Deus

A amizade é uma escolha de Deus…..
Um amigo é uma escolha de Deus para nós. Uma amizade não se dá por escolhas humanas, não somos nós quem escolhemos, esse ou aquele para ser nosso amigo, mas sim Deus. O nosso papel é apenas aprovar e acolher tal escolha, e dessa forma abrir as portas do coração.
A amizade é como um sacramento.
E o que é um sacramento?
Um sacramento é um sinal visível do amor de Deus por nós.
Um amigo é também um sinal visível do amor de Deus, e do infinito amor de Deus por nós.
O amigo é aquele que nos conhece tal como somos, conhece o melhor de nós, mas também o pior, e aceita-nos e ama-nos como somos.
Numa amizade experimentamos o amor puro, o amor que não espera nada em troca, o amor que não espera ser reconhecido, o amor que apenas ama.
E o amor, só é amor porque é livre.
E é essa face do amor que experimentamos quando temos um amigo, é o amor livre é o que se vive numa amizade. O amor paciente, o que não busca seus próprios interesses, que tudo desculpa, que tudo suporta, e porquê?
Porque é livre para amar, e amar como ama a si mesmo.
Olhando para minha história, percebo a generosidade de Deus nas suas escolhas. Deus na sua infinita bondade me deu amigos, amigos que são como a chuva que caindo sobre a semente tem o poder de a fazer germinar, são como anjos, mensageiros, enviados de Deus, são em minha vida, a ajuda adequada, e sempre, no tempo oportuno.
O próprio Jesus no Evangelho, já nos diz:
“Já não vos chamo servos, mas de amigos!”
O amor que o amigo Jesus manifestou a nós, foi o amor mais sublime, o amor mais puro, o amor livre, que em tamanha liberdade amou até o fim, o amor capaz de dar a vida, e de trazer à vida.
É esse amor verdade que somos chamados a viver numa amizade.
Assim como na Santíssima Trindade, o amor que transborda, o amor que gera vida.
O amor que alimenta uma amizade, o amor que une os amigos precisa transbordar e gerar vida.
É essa experiência que nossas amizades precisam nos levar a fazer, amar ao ponto de poder dizer:
-Sou capaz de dar a vida por você!
Amar ao ponto de, a partir da nossas amizades, gerarmos vida. E isso só é possível, viver a verdadeira amizade só é possível, quando acolhemos a escolha de Deus, pois a amizade brota da íntima experiência com o maior e melhor amigo; Jesus.
Quando somos capazes de perceber tais escolhas, somos capazes de levar e sermos levados a Deus por um amigo, somos capazes de amar com amor verdadeiro, somos capazes de gerar vida.
E a Palavra de Deus nos assegura: “O amigo é uma proteção poderosa!”
Deixo para você o convite de viver a verdadeira amizade, aquela que é capaz de gerar vida!

Com orações…
Ana Paula Meneses
Comunidade Canção Nova

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Internet, tecnologia a serviço da evangelização

Imagem de Destaque

Oportunidade para ampliar o alcance da Palavra de Deus.


"O desenvolvimento na internet nos últimos anos oferece uma oportunidade sem precedentes para ampliar as obras missionárias da Igreja, já que se tornou a principal fonte de informação e de comunicação" (João Paulo II).


A Igreja aproveita da mesma tecnologia que permite às pessoas estabelecer amizade, iniciar um relacionamento e em alguns casos até se casarem, para promover também o trabalho pastoral em ambiente virtual. O saudoso Papa João Paulo II já havia percebido a eficácia da internet como um instrumento para a facilitação dos trabalhos missionários no século XXI.

Por intermédio de e-mails, messengers, blogs, orkuts, entre outros, essa tecnologia ganha uma notoriedade sobre os demais meios de comunicação. Pois, a internet tem como característica principal o poder de abranger milhares de pessoas, que por sua vez interagem entre si quase que simultaneamente.

É muito comum para os usuários dessa ferramenta de comunicação as transferências de links e arquivos - com a ajuda da rede mundial de computadores - de conteúdos classificados por eles como relevantes. Assim, a importância e a eficácia de uma mensagem para uma determinada pessoa é potencializada milhares de vezes, atingindo alguém que jamais seria conhecido por aquele que disponibilizou tal conteúdo pela primeira vez na rede.

Muitas comunidades e dioceses já utilizam essa ferramenta de interação para o contato direto com os internautas. Por meio de conteúdos com linguagem própria, são disponibilizados aos usuários: diversão, doutrina, conteúdo de esclarecimento e outros artigos que podem conduzir a uma reflexão.

Mesmo com o avanço de toda essa tecnologia acessível a muitas pessoas, a evangelização não pode acontecer por si própria. A internet favorece o ambiente para que missionários desbravem as fronteiras digitais e promovam uma abertura para o acesso direto com aqueles que se encontram “plugados” na rede, buscando informações e conteúdos que atendam a uma necessidade específica.

Para o trabalho de evangelização nos meios tecnológicos acontecer, cada usuário deverá se tornar um evangelizador em potencial, seja este ministério manifestado com a ajuda de um comportamento digno de cristão no meio virtual, seja com a ajuda do anúncio direto do Evangelho.

Deus abençoe a cada um que se dispõe em ser um formador de opinião.

Abraços!



Foto
Dado Moura
contato@dadomoura.com
Dado Moura é membro aliança da Comunidade Canção Nova e trabalha atualmente na Fundação João Paulo II para o Portal Canção Nova como articulista.
Outros temas do autor: www.dadomoura.com
twitter: @dadomoura
facebook: www.facebook.com/dadomoura 


Fonte :www.cancaonova.com

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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

REFLEXÃO

 As Três Peneiras


Olavo foi transferido de projeto, logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu com essa:

- Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva. Disseram que ele...

Nem chegou a terminar a frase, Juliano, o chefe, apartou:

- Espere um pouco, Olavo. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras?

- Peneiras? Que peneiras, chefe?

- A primeira, Olavo, é a da VERDADE. Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro?

- Não. Não tenho, não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram.

Mas eu acho que...

E, novamente, Olavo é interrompido pelo chefe:

- Então sua historia já vazou a primeira peneira. Vamos então para segunda peneira que é a da BONDADE. O que você vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?

- Claro que não! Deus me livre, chefe - diz Olavo, assustado.

- Então, - continua o chefe - sua historia vazou a segunda peneira.

- Vamos ver a terceira peneira, que é a da NECESSIDADE. Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo passá-lo adiante?

- Não, chefe. Passando pelo crivo dessas peneiras, vi que não sobrou nada do que eu iria contar - fala Olavo, surpreendido.

- Pois é, Olavo, já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem essas peneiras? diz o chefe e continua:

- Da próxima vez em que surgir um boato por aí, submeta-o ao crivo destas três peneiras: VERDADE - BONDADE - NECESSIDADE, antes de obedecer ao impulso de passá-lo adiante, porque: 

PESSOAS INTELIGENTES FALAM SOBRE IDÉIAS, PESSOAS COMUNS FALAM SOBRE COISAS, PESSOAS MEDÍOCRES FALAM SOBRE PESSOAS.

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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Noite de Reavivamento

A paz irmãos e irmãs,


Nesta quinta-feira , 10 de fevereiro a partir das 20:00hs teremos nossa Noite de Reavivamento, com a presença do Irmão Ricardo da Comunidade Divina Misericórdia, que estará lançando o Cd  "Drogas: Será que eu preciso disso?"


Contamos com sua presença!




Quer conhecer a Comunidade Divina Misericórdia?

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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Formação

A paz irmãos e irmãs,


Neste sábado, 5, teremos o primeiro Encontro de Formação do ano para os servos (consagrados), que será realizado na nossa Casa Sede Rua Adolfo Bergamini, 199 - Engenho de Dentro.


"Assim também vós: quando tiverdes feito tudo o que vos mandaram, dizei:‘Somos simples servos; fizemos o que devíamos fazer’ " 
(Lc 17, 10)





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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Missa dos Consagrados











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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Papa celebra Dia Mundial da Vida Consagrada


Notícias


Nesta quarta-feira, 2, o Papa Bento XVI presidirá a celebração das Vésperas com os membros dos Institutos de Vida Consagrada e da Sociedade de Vida Apostólica, na festa da Apresentação do Senhor e XV Dia Mundial da Vida Consagrada. A celebração acontecerá na Basílica Vaticana, às 17h30 (no horário de Roma, 14h30 em Brasília).
“Um mistério simples e solene”, assim Bento XVI define a Apresentação do pequeno Jesus ao Templo de Jerusalém, comemorado 40 dias depois da celebração do Natal. Este é um momento particular da vida da Sagrada Família e um evento que resguarda a humanidade inteira, pois Jesus é apresentado como o “mediador que une Deus e o homem, abolindo as distâncias, eliminando cada divisão e derrubando cada muro de separação”, explica o Papa.
O Santo Padre salienta que Jesus “inicia, ainda Menino, sua caminhada sobre a via da obediência, que percorrerá até o fim”, e destaca Maria como a primeira pessoa associada ao Senhor sobre o caminho da obediência.
“Levando o Filho a Jerusalém, a Virgem Maria o oferece a Deus como verdadeiro Cordeiro que tira os pecados do mundo, o apresenta a todos como luz para o caminho seguro sob a via da verdade e do amor”, disse Bento XVI durante a Missa do Dia Mundial da Vida Consagrada em 2006.
Justamente a obediência de Jesus e Maria, salienta o Pontífice, são um modelo a ser seguido para os consagrados, chamados a servir Deus e fazer resplandecer a Sua luz na Igreja e no mundo.
“Como, de fato, a vida de Jesus, na sua obediência e dedicação ao Pai, é parábola vivida do 'Deus conosco', assim, na concreta dedicação das pessoas consagradas a Deus, os irmãos tornam-se sinal eloquente da presença do Reino de Deus para o mundo de hoje”, afirmou o Papa durante a mesma comemoração em 2006.
Bento XVI salienta também que esta entrega a Cristo e a Igreja é um anúncio forte e claro da presença de Deus numa linguagem compreensível nestes tempos.
Os consagrados, segundo o Santo Padre, são sentinelas que percebem e anunciam a vida nova já presente na nossa história. Bento XVI destaca que o encorajamento daqueles que responderam sem reversas ao chamado de Deus não deve ser desestimulado mesmo diante das inevitáveis dificuldades da vida e muitos desafios dos tempos modernos.
“Com os seus exemplos, proclamam num mundo muitas vezes confuso, mas na realidade sempre mais em busca de um sentido, que Deus é o Senhor da existência. Escolhendo a obediência, a pobreza e a castidade para o Reino dos Céus, mostrando que todo apego e amor as coisas e as pessoas é incapaz de saciar definitivamente o coração; que a existência terrena é um período mais ou menos longo para o encontro 'face a face' com o Esposo divino, empenhados a viver com o coração sempre vigilante para estarem prontos a reconhecê-lo e acolhe-lo quando Ele vir”, enfatizou o Pontífice na celebração das Vésperas em 2007.
Para Bento XVI a pessoa consagrada representa uma ponte que leva Deus a todos, e por isso é preciso agradecer a Deus por esse inestimável dom.
“Se esses não existissem, quão mais pobre seria o mundo! Além de todas as avaliações superficiais da sua utilidade, a vida consagrada é importante justamente por ser sinal de gratuidade e amor, principalmente numa sociedade que tende a ser sufocada no turbilhão do efêmero e do lucro. A vida consagrada, em vez, testemunha a suberabundância de amor que impulsiona a perder a própria vida, como resposta a esse imenso Amor do Senhor, que por primeiro perdeu a sua vida por nós”, destacou Bento XVI nas Vésperas de 2010.


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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011


Dia 2 de fevereiro é dia do consagrado. Os consagrados da Comunidade Católica Maranathá estarão celebrando este dia, participando da Santa Missa na Paróquia Sagrado Coração de Jesus; rua Carolina Santos, 143 - Méier as 19:30h.

Você não pode deixar de participar deste momento de benção


Fonte: www.maranatharj.com

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